Licitações são mesmo boas oportunidades?

Business people studying contract terms at meeting. Business man and women sitting at cafe table and reading documents. Paperwork closeup concept

Quando a gente fala sobre vender para o governo, tem muita gente que torce o nariz, imaginando que é um bicho de sete cabeças. 

Mas, olha, os números mostram que, na real, o bicho não é tão feio assim – pelo contrário, pode ser bem lucrativo. 

Em 2023, o governo brasileiro movimentou mais de R$ 258 bilhões em compras por meio de licitações. Sim, você leu certo, bilhões! 

E não estamos falando só de grandes empresas que abocanham tudo, não. 

As micro e pequenas empresas faturaram mais de R$ 1 bilhão nesse mesmo mercado. 

Isso prova que há espaço para todo mundo nesse jogo.

Outro ponto interessante é que, em 84% das licitações em que as pequenas empresas levaram algum lote, os vencedores eram empreendedores locais, do mesmo estado onde a licitação aconteceu. 

Isso não só fortalece a economia local como também mostra que, com uma boa estratégia e um pouco de jogo de cintura, dá para competir de igual para igual. 

E quando você ganha uma licitação, você não só garante uma venda, mas também constroi uma reputação no mercado, o que pode abrir portas para novos contratos.

Claro, sempre tem aqueles desafios como a burocracia, mas é um preço que vale a pena pagar quando você considera a segurança de um contrato com o governo. 

 

Fique aqui com a gente, pois aqui vamos falar:

  • Como participar de licitações?
  • Vale a pena vender para o governo?
  • Como começar?
  • E muito mais…

O que é licitação?

Licitação é a maneira que o governo usa para contratar serviços, comprar produtos ou realizar obras. 

É como se fosse uma competição onde várias empresas apresentam suas propostas, e a que oferece o melhor custo-benefício para o governo ganha. 

O processo é todo regido pela Lei nº 14.133/2021, a famosa Nova Lei de Licitações. 

É burocrático? Sim. 

Mas nada que um bom planejamento não resolva.

 

Vale a pena participar de licitações?

Olha, vender para o governo por meio de licitações pode ser um ótimo negócio. 

 

Primeiro porque o governo não vai à falência. Ele pode até atrasar, enrolar, mas o pagamento vem. 

 

Isso dá uma tranquilidade gigante, especialmente quando você compara com o setor privado, onde calote não é exatamente uma raridade. 

 

Ter um contrato com o governo no bolso é quase como ter uma âncora em tempos de maré alta – segura a barra quando o mercado privado dá aquelas balançadas.

 

Outro ponto que brilha os olhos de qualquer empresário é a previsibilidade. Você não precisa se desesperar atrás de novos clientes todo mês. 

 

Conseguiu um contrato? Beleza. Já tem um fluxo de caixa garantido para aquele período, o que ajuda demais na hora de planejar os próximos passos da sua empresa. 

 

Em vez de ficar na incerteza de quantos clientes vão entrar pela porta amanhã, você sabe exatamente quanto vai receber e quando.

 

Além disso, o processo licitatório é desenhado para ser justo. Claro, existe a burocracia – e muita! Mas essa burocracia tem um propósito: garantir que a competição seja igual para todos. 

 

Se você tem um produto ou serviço de qualidade, preço competitivo e joga dentro das regras, suas chances são reais. Não tem aquele jogo de cartas marcadas que às vezes aparece em negociações privadas.

 

Outra vantagem é a possibilidade de ampliar a carteira de clientes sem precisar gastar fortunas em marketing. Participar de licitações bem-sucedidas coloca o nome da sua empresa no mapa de um jeito que poucos anúncios conseguiriam. 

 

E se sua empresa está começando, essa pode ser uma estratégia matadora para construir uma reputação sólida no mercado.

 

E não é só para as grandes empresas, não. As pequenas e médias também têm vez. Inclusive, o governo tem políticas que favorecem a participação dessas empresas em licitações, justamente para fomentar o crescimento dos pequenos negócios. 

 

Você só precisa estar atento aos editais e se preparar para entregar o que promete. Claro, sempre há os desafios – a burocracia é um deles, e a paciência necessária para esperar os prazos, que às vezes são longos, é outro. 

 

Mas, com organização e estratégia, esses desafios são superáveis.

 

Por fim, vender para o governo pode ser uma escola. 

 

O rigor exigido em contratos públicos obriga sua empresa a se estruturar, melhorar processos, garantir qualidade e eficiência. 

 

E, quando você aprende a jogar nesse campo, fica mais fácil competir em qualquer outro. Então, se você tem uma empresa e está pensando em novas formas de crescer, vale muito a pena considerar a venda para o governo. 

 

As vantagens estão aí, e quem souber aproveitá-las pode dar um salto grande no mercado.

E o setor privado?

Vender para o setor privado tem suas vantagens também. 

 

A negociação é mais flexível, os prazos podem ser mais curtos e as regras, geralmente, menos rígidas. 

 

Mas, convenhamos, a concorrência é pesada, o que pode exigir um esforço maior em marketing, networking, e uma estratégia bem definida para se destacar no mercado.

 

Então, qual escolher?

Se a sua empresa está começando, talvez seja interessante começar no setor privado, que permite uma maior liberdade para aprender e ajustar sua estratégia de negócios. 

 

Mas se você já tem experiência, processos bem definidos e um bom controle financeiro, entrar no mercado de licitações pode ser o próximo passo para expandir o negócio. 

 

Lembre-se, tudo depende do perfil da sua empresa, da sua capacidade de planejamento e da sua paciência com a burocracia.

 

No fim das contas, o ideal é avaliar os prós e contras de cada mercado, considerando as particularidades do seu negócio. 

 

E aí, quem sabe, você pode até decidir participar dos dois – vendendo para o governo e para o setor privado, diversificando sua cartela de clientes e maximizando os lucros. 

 

Bora fazer acontecer!

 

Como participar de licitações?

A melhor forma de iniciar nesse mercado é, sem dúvida, com as ferramentas certas. 

 

E é aqui que plataformas de licitações entram em cena, oferecendo um arsenal de ferramentas que vão te ajudar a não só entrar no jogo, mas a jogá-lo como um profissional.

 

Primeiro, porque você precisa ter acesso a um banco de dados com todas as licitações disponíveis no Brasil. 

 

Mas não basta saber onde estão as oportunidades, você também precisa saber como se preparar para elas. 

 

Daí que o ideal é procurar uma plataforma que ofereça serviço de consultoria que ajuda a sua empresa a entender cada detalhe do processo licitatório, desde a leitura do edital até a entrega da proposta.

 

E isso não é pouca coisa. 

 

A leitura correta do edital é onde muita gente escorrega, porque um edital mal interpretado pode fazer sua empresa perder uma licitação por bobagem.

 

Enfim, se você quer participar do mercado de licitações, contar com o apoio de plataformas de licitações é a sua melhor aposta para começar com segurança e eficiência. 

 

Afinal, vender para o governo pode ser um excelente negócio, mas só se você fizer isso do jeito certo.

 

Mas e você, já participa desse mercado?

Compartilha aí com a gente suas experiências vendendo para o governo.

 

E se tiver qualquer dúvida, manda aí nos comentários.

 

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